quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Eu e meu curso de francês...

Dia 2 de janeiro fui tomar uma cervejinha com uma amiga que vai-e-volta damos uma “tacadinha”. Entre um copo e outro apareceu uma colega do curso de francês, não acho tão bonita assim, mas tem uns peitões que sempre comentávamos no curso, usava cada decote show de bola.. dava pra notar que ela não gostava muito de sutiã e que os peitinhos dela eram durinhos por natureza. Pois bem, ela veio falar comigo, disse que tinha acabado o noivado e falou pra eu não sumir. Decidi acatar o seu conselho, procurei pelo Orkut e achei a garota, adicionei e trocamos MSN e celular, numa das conversas decidimos assistir um filme de francês juntos aqui em casa, o filme é bem conhecido e dizem que é bom, até porque não assistimos, se é que vocês me entendem, “la grande séduction” o nome do filme. Conversamos um bocado, falei que tinha tido um relacionamento meio secreto com a mentirosa e ela me contou os motivos pelo fim do seu noivado, no meio do filme começamos os processos.
Estávamos assistindo o filme, deitei e disse que ela iria ficar com a coluna doendo, caso continuasse sentada, com um sorriso cínico na cara, ela deitou, coloquei de imediato meu braço pra ela apoiar a cabeça, dali em diante foi tranqüilo, comecei a beijar o ouvido dela, passei pro pescoço, coloquei meu braço pela cintura dela e puxei de encontro ao meu corpo, ela começou a se retorcer, me levantei um pouco e busquei a sua boca, nos beijamos um pouco e a fiz ficar deitada de frente, passei minha perna por entre as pernas dela e fui pra cima, sem perder tempo, afinal, não somos mais crianças. Beijo vai, beijo vem, as patas do polvo entraram em ação, fui logo no símbolo do meu desejo em relação à ela, seus seios, passei a mão bem de leve por sobre um deles, depois apertei um pouco, fui beijando pela lateral do seu pescoço até a parte da frente, imediatamente abaixo do seu queixo, fui descendo em direção ao peito dela, afastando a parte de cima do vestido com a boca, foi ai que veio o primeiro “opa!”. Ela não deixava eu avançar muito o sinal, mas eu ia devagar por cima da faixa de pedestres, fui descendo a mão até chegar na xerequinha dela, por cima da calça, ia apertando, fazendo os movimentos circulares e tentando empurrar a entrada com o dedo, com o dedão da mesma mão eu ia puxando a parte de cima da calça até encontrar os seus pelinhos. Quando senti que era a hora, desabotoei sua calça com um só golpe, passei a mão por sobre sua calcinha e comecei a acariciar novamente a entrada, senti que nesse momento ela estava toda molhada, muito molhada, as coxas estavam encharcadas, a calcinha parecia que tinha acabado de ser lavada, empurrei a parte inferior da calcinha de lado e enfiei o primeiro dedinho. Enfiei e tirei algumas vezes, só pra me certificar que não haveria repulsa, depois voltei apenas pra entradinha e fiquei passando a primeira falange por ela, procurei seu clitóris e fiquei ali um momento, ela pediu pra tirar a calcinha, eu não iria negar que ela se sentisse mais à vontade, sou um bom anfitrião. Empurrei dois dedos pra dentro dela, encurvei-os para cima e fiz pressão naquela parte superior da vagina, pressionei para cima e para fora, ela delirava. Começou então a masturbar seu clitóris, gemia e rebolava no meu dedo, com meus dedos dentro dela, tava na hora do sexo. Mas ele insistiu pra que eu continuasse com os dedinhos, não gostei dessa parte, já imaginava o que estava por vir. Depois do gozo, algumas mulheres ficam mais excitadas, mas outras não querem mais continuar, e foi justamente isso que aconteceu. Logo depois que acabou, ela tinha uma festa pra ir, demorou mais um pouco aqui e foi embora. Tudo bem, deixaremos pra uma próxima oportunidade. Mas uma coisa depois aconteceu que me chamou bastante atenção. Uma outra menina também do francês e muito amiga dessa última, tinha pego meu e-mail, me adicionado no MSN e no Orkut, ela pegava carona comigo algumas vezes na volta do francês, mas na maioria das vezes não dava, pois eu estava indo pra casa da mentirosa. Ela me chamava pra sair, marcava de vim aqui em casa, mas nunca vinha, sempre desmarcava, até que eu cansei, odeio gente assim. Deixei de lado e me resumia apenas a responder as perguntas dela pelo MSN, até que ela cansou e deixou de falar comigo, mas aí... Teve uma dessas festinhas carnavalescas aqui, a festa foi no dia posterior ao meu encontro com a menina dos dedinhos, elas duas se encontraram na festa, o que conversaram eu não sei, só sei que no outro dia ela veio comentar meu nick do MSN, conversamos um pouco e lá veio ela falando de um encontro, perguntei se ela iria desmarcar novamente e ela disse que não.. Tudo bem, no sábado de carnaval à noite iríamos nos encontrar. Passei o dia inteiro no carnaval, estava cansado, mas ainda tinha um gás para o que viria. Cheguei no carro e fui logo ligando para ela, ela estava numa lanchonete e quando chegasse em casa e estivesse pronta iria me ligar. Sinceramente eu até achava que ela iria desmarcar, mas isso não aconteceu, tomei um banho, passei um perfume, me arrumei e esperei sua ligação, quando cheguei no prédio dela e ela apareceu, a primeira coisa que percebi foi como o peitinho dela era maior que eu imaginava, a segunda.... ela estava de saia.
Viemos pra casa, coloquei o filminho (notaram como isso funciona?), ela foi logo se deitando na cama, me deitei por trás dela e logo no começo do filme já comecei com os carinhos. Depois do velho esquema beijinho no pescoço-orelha, ela se virou e nos beijamos, logo no primeiro beijo já começou a acontecer o esperado. Fui pegando nos peitos dela por cima da blusa e logo passei a mão por baixo dela, fiquei por ali algum tempo e depois fiz um movimento para tirar a sua blusa, ela se curvou no sentido de me ajudar e ficou só de saia. Comecei a beijar o seio dela e coloquei a mão por baixo da sua saia e sobre a sua calcinha, naquele momento o meu colega aqui já estava latejando, doido pra entrar em ação, coloquei ele pra fora, retirei a calcinha dela, levantei sua saia e enfiei até o “talo”.
Foi tudo assim, rápido, sem muitas preliminares. Ficamos durante um bom tempo apenas no “papai-e-mamãe”, não sei se é por causa da região onde moro ou se minha bunda tem algum problema, mas não acho tão comum as mulheres pegarem na minha bunda, salvo as namoradas, mas essa era diferente, ela a segurava e empurrava para baixo me fazendo empurrar cada vez mais e nesses momentos sentia que o gemido dela ficava mais alto. Pedi pra ela vir pra cima, ela subiu e rebolou, rebolou bastante, claro que gosto de uma rebolada, mas também adoro ver e sentir aquele vai-e-vem de cima pra baixo, mas ela parecia gostar mais do rebolado.. não reclamei, estava apertando e olhando atentamente seus seios balançando sobre meu rosto, levantei meu tronco e comecei a chupá-los. Me apaixonei pelos peitos dela, até agora penso neles, uma delícia, tamanho certo, curvatura certa, empinados, o biquinho perfeito, a marquinha do biquini, tudo em perfeita harmonia.
Perguntei se ela queria que eu a comesse de quatro, ela respondeu: “me come de quatro”, é bom ouvir essas coisas.. Ela virou de quatro e fiquei olhando a sua bundinha de camarote com a saia puxada para sua cintura. Segurei a saia com uma das mãos como se segura as rédeas de um cavalo e com a outra mão espanquei a bundinha dela da forma que ela pedia e gozei.
Não sei se uma sabe da outra, acredito que essa última saiba que eu dei uns pegas na menina dos dedinhos, mas esta não saiba da outra. Mas eu não vou mais conceder a benção do meu peru à menina dos dedinhos. Desmarquei dois encontros e falei que iria ver um dia e a avisaria. O problema todo, ela se apaixonou.. começou a me ligar demais, quando eu entrava no MSN aparecia primeiro uma mensagem dela pra depois aparecer o quadradinho da quantidade de e-mails que eu tinha na caixa, foda.. Comecei a notar isso e me causou certa estranheza.. Tudo bem.. mulher é um bicho sonhador, isso eu sei desde quando meu pai me ejaculou dentro da vagina imaculada da minha santa mãe (ela merece um post, vou fazer...), mas que parte do “emendei um namoro no outro, agora.. só vou arrumar uma namorada no Canadá” ela não entendeu?? (eu já disse que to indo morar no Canadá?). Tudo bem, ela tá no processo de imigração, mas pelo amor de Deus, eu fui bem claro quanto a isso. Ela me disse que sabe que eu não sou o culpado, que sempre falei claramente, mas achou que pudesse ser diferente, mas não vai ser, me surpreendo não só pela fantasia criada por ela, mas também pela intensidade que a coisa rolou.. Foi apenas um encontro e dois dedos...
Bem.. o carnaval ainda me rendeu, até agora, mais 3 parceiras e uma possível nova parceira na quinta feira (e essa é a mais esperada, ô bicha BOA!!). No nosso próximo encontro vou falar da diabinha preta e da bailarina tarada... Até breve.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Mentiras sinceras NÃO me interessam...

Bem, desculpem-me pela demora de aparecer, mas é que nesse período, entre viagens e festas, também tive meus problemas pessoais, mas nada que um carnaval não cure. Pois é, existem mulheres que transam bem, assim como existem mulheres que transam mal, outras não sabem nem o que fazer quando vêem a flâmula tremendo no pendão da liberdade, mas algumas se encaixam de uma forma perfeita. Podem acrescentar 3 dígitos no número das meninas que já passaram pela minha vida, mas apenas 2 foram as que se encaixaram de tal forma, eram meu tamanho certinho, sem tirar, nem pôr. Quando falo isso, não estou me referindo apenas ao sexo, mas também ao pré e pós ato sexual. Saber brincar, conversar e etc. Uma delas já faz muito tempo, 9 anos se passaram, a outra, alguns meses. Ela fazia francês comigo, entrou no meio do curso, eu ainda estava namorando e a minha ex fazia parte da turma, acabamos faltando 1 mês e meio pra terminar o curso e foi quando me aproximei mais da nova colega.
Logo quando a conheci, achei um mulherão, 1,73 metros de altura, pele branca, cabelos negros, meio ondulados e a bundinha (meu ponto fraco)... perfeita. Não considerava ela a mais bela das mortais, mas era bonita, chamava a atenção em todo canto que chegava, mas... sempre tem um “mas”, né?.. ela tem o pior defeito de todos, é mentirosa compulsiva.

Uma boa definição que eu daria pra mentira, seria a falta de coragem em lidar com a verdade, existem várias formas de se reconhecer a mentira, a melhor é a leitura corporal, dizem que a boca pode mentir, mas o corpo (geralmente) não mente. Olhar pra parte superior esquerda, desviar o olhar, engolir a saliva, fazer pausas, pensar muito, ficar enrolando antes de responder com perguntas do tipo “por que você está me perguntando isso?”, são formas sempre observadas por qualquer profissional de interrogatório especializado em definir o perfil do interrogado. Existem vários textos na internet sobre esse assunto, basta procurar no google por: “Psicologia da mentira”. O problema em mentir é que nenhuma mentira é perfeita, sempre irá existir pontas soltas numa mentira, quanto maior a mentira, tantas mais pontas soltas irão existir, basta ser atento em identificar os desconexos de um texto geralmente prolixo.

Começou então um novo curso, já havíamos trocado telefones, e-mails e já estávamos começando as paquerinhas quando ela marcou de ir numa boate com uma das colegas do curso, elas me chamaram e eu neguei.. motivo: a boate era gay. Eu não tenho nada contra os gays, só não acho que seja um lugar agradável para um hétero procurar diversão. Ela insistiu, mandava mensagens no meu celular, ficava me chamando no MSN, até que ela prometeu que caso eu fosse... ela iria tomar conta de mim. Huuumm...
Não resisti, me entreguei ao desejo daquela carninha branca e da sua bundinha arrebitada e embarquei nessa aventura. Digo aventura por que a sensação que deu era a de mergulhar entre os tubarões, um bando de homem se atracando, passando por mim sem camisa, sorrindo e me olhando fixamente, foi constrangedor. A cada encostada que eu levava, ou quando vinha um deles me olhando, eu apertava a mão dela, ela me puxava e me abraçava, isso ela cumpriu, tomou conta de mim muito bem.
Realmente nunca consegui me ver namorando com ela, mesmo antes de saber das mentiras, tinha algo nela que não me agradava, achava meio sonsa, um sorriso bonito, mas.. digamos.. fora do lugar. Eu tinha ido praquela porcaria de boate, estava até meio estressado, mas também não fui de graça, eu iria pegar ela e iria botar pra fuder no meio da boate mesmo. Nunca gostei de ficar dando amassos em público, mas naquele dia.... RÁ....
Botei pra quebrar, o negócio tava tão foda que ela levou um puxão no cabelo.. hahahha... não sei se pra ela tomar vergonha na cara, ou uma bicha invejosa.. Acredito mais na segunda opção, pois até ver uma sena de masturbação eu acredito vi. Bom, no meio da noite, até pelo fato de que eu não iria ficar até o final pra ver como aquilo iria acabar, resolvi chamá-la pra um lugar bem melhor... a minha casa. Ela veio, mas sexo que é bom.... nada!! Tudo bem, paciência eu tenho, acabei comendo ela no outro dia. Ela veio com conversa de namoro, a resposta eu já tinha pronta, fazia pouco mais de 2 meses que estava solteiro e estou pra ir morar fora do Brasil, ela insistiu, eu insisti na minha teoria, quando ela viu que não iria dar certo, resolveu aproveitar o momento.
Foi ai que comecei a me fuder, puta merda... como ela fode bem, se tem algo que eu presto atenção é nas expressões que a garota faz, as dela eram lindas, mas o dedinho na boca... hummm.. me quebrou. Depois vieram as conversas, passamos várias madrugadas conversando até amanhecer o dia, transávamos 3 vezes por noite, 1 vez dormimos durante o sexo, não pela monotonia do ato, mas pela completa exaustão dos nossos corpos. Pois bem... passaram-se assim meses, ela também morava só e eu passei mais tempo lá do que aqui, sempre vinha com aquela conversa de namoro, algumas vezes dava até vontade, mas meus instintos de aranha sempre me alertavam do perigo. Viajamos pro Rio juntos, ela é carioca e sua família mora lá, ficamos no bairro da Urca, no Forte São João, é.. o pai dela é militar.. e num é qualquer pracinha não.. Mas vou deixar o posto dele em segredo.. Mas o velho é gente boa, me tratou muito bem, de fato a família dela me encantou, levei presente pra todos, me comportei como um verdadeiro gentleman, lavei os pratos, forrei a cama, abaixei a tampa da privada e deixei o banheiro da forma que encontrei. Fiz o possível para agradar a todos, e agradei, todos falaram que quando eu quisesse ir, eu seria muito bem vindo.
Acontece que ela é psicóloga, e como tal, cheia de problemas. Falando com um amigo meu de sampa, ele me dizia: “Bicho, se tem uma coisa que eu aprendi na minha vida foi: Nunca namore uma psicóloga”, vindo de um cara que se casou com uma, eu deveria tê-lo ouvido. Mas não ouvi, aceitei o namoro meio sem vontade e sem querer depois de uns 3 meses de insistência, mas NUNCA aceitei conscientemente, sempre tratei dela com meus amigos como: a minha “namorada”, entre aspas mesmo e fiel eu nunca fui.
Se tem uma coisa que me espanto é com minha capacidade de “ler” as pessoas, dificilmente me engano, e ela tava escrito no mais claro português. Sabia que ela tinha problemas, a dependência do pai, ela se tornava super infantil na frente dele, saciava a vontade super protetora do pai militar ausente e a sua vontade de ser protegida, tinha uma baixa estima surpreendente para uma menina daquele porte, obviamente notei que o defeito que ela enxergava em si mesma era interior, ela tinha uma parada meio lésbica, sentia vontade de beijar outras meninas, mas dizia que não sentia vontade de ter relações e que talvez até topasse uma “ménage à trois”... Delícia, não??.. tenho sorte com esse tipo, viu?. Até ai dava pra conciliar, mas comecei a enxergar as mentiras, uma amiga lésbica dela vivia visitando ela em segredo, sempre disse pra ela que não teria ciúmes dela ficar com outra mulher, mas aquela gorda.... jamais... muito feia, gorda e sem charme... um jaburu em forma de gente, podre, Deus me livre. Uma vez ela saiu com as amigas e disse que iria pra o curso dela, descobri ao acaso no outro dia. Dentre outras e várias mentiras que ela contava, algumas sem a mínima necessidade, outras mais graves e eu que não iria ficar naquele relacionamento pra descobrir até onde ele iria, o “namoro” durou umas 3 semanas, disse que gostava dela, mas a gente não iria dar certo nunca, odeio mentira e se tem algo que sou é completamente verdadeiro, tanto que quando ela me perguntou se eu tinha ficado com alguém, eu assumi.
O meu detector de mentiras é calibrado adequadamente, não noto apenas os sinais corporais, até porque, como psicóloga, ela sabia da sua existência e como disfarçá-los, onde ela se fudeu foi na minha capacidade de leitura, era o tom que ela falava que mudava, geralmente quem mente, também tem a tendência de dar muitos detalhes, que nada tem haver com o contexto do assunto, tais como: pessoas que encontrou, o que conversou com tais pessoas, alguma coisa que ela ouviu alguém falar, tudo que possa dar uma veracidade ao diálogo.
Mas o pior estava por vir, ela também queria ser a perfeitinha na frente da sua família, para a família dela, nós sempre namoramos, mesmo quando estávamos só ficando, como a gente brigava quando eu descobria as mentiras dela e dizia que não iria mais ficar com ela, ela sempre inventava alguma coisa pra família, não tenho a mínima idéia do que ela dizia, mas tenho certeza de que não era a verdade. Logo a família dela começou a me achar desequilibrado e instável, um louco de ciúmes e começaram a ter raiva das minhas desconfianças “infudadas” da pobre menina perfeitinha. Pra finalizar.. o cunhado dela, que mora na minha cidade e namora à distância com sua irmã, um baixinho, feinho e magricelo, que nunca foi com a minha cara, sempre fez questão de querer azedar a nossa relação, dizia pra ela que eu só queria me aproveitar dela, ele sabia que a gente não namorava, morreu de ciúmes quando fui aceito pela família e viva querendo “queimar meu filme”, até o dia que eu fui chamar ele pra conversa, todos vieram falar comigo pra eu não falar nada e que eles iriam resolver o assunto, parece que foi resolvido, até quando chegamos nos últimos momentos em que todos já falavam mal de mim e ele insistia no perigo de um dia eu acabar batendo nela. Meu fim de ano foi uma merda, fiquei deprimido por ver que aquela família que adorei e que fui adorado, achava que eu era o motivo da lei Maria da Penha ter sido criada e eu não entendia o motivo, até que juntei as pontas soltas e me liguei que o problema eram as desculpas que ela dava nos términos do “namoro”, por isso não os culpo, a culpada é única e exclusivamente ela. Eles não tem a mínima noção de quem ela é, das mentiras, da sua tendência lésbica e da sua sonsatez.. Mas eu li perfeitamente, o problema foi que me deixei levar, como não queria nada sério, fui deixando acontecer e acabei me apaixonando por ela, mesmo sem estar namorando, tinha ciúmes e me afetava pelas mentiras que ela contava, até que dei um ponto final. Dessa vez não adiantou choro, e-mail, pedido de desculpas, telefonema de madrugada, nem a volta dela à sua analista resolveu, fui curto e grosso quando disse que não iria insistir numa coisa que não deveria nem ter começado, que já tinha ido longe demais e não iria mais perdoar e se tem uma coisa que aprendi nesse relacionamento é que eu deveria voltar a ouvir mais meus instintos.
Mas vou te falar a verdade, foi fácil esquecê-la, não sei se pela decepção que tive ou se a minha consciência voltou pro lugar, fui contra tudo o que sempre disse e pensei. O foda é que hoje, quando olho pra trás, não consigo acreditar em absolutamente nada do que ela disse, absolutamente nada, acho que isso me ajudou nos únicos 2 dias que fiquei triste, duas semanas depois chegou o carnaval e outras estórias que irei contar em seguida.. aguardem ;) .

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Não!!

Olá pessoas... desculpa a demora, estive viajando.. não morri, nem o blog acabou... apenas curtindo um pouco esse período de "férias" (leia-se coletando material para o blog) e alguns probleminhas pessoais que estavam me aborrecendo e não tinha cabeça pra escrever quando tive tempo..

Volto depois do carnaval e desejo, desde já, um ótimo carnaval a todos. (Não façam nada que eu não faria e se for fazer... usem camisinha).

Um grande abraço.