sábado, 22 de março de 2008

Sexo por conveniência

Sabe aquele dia que você tá sem fazer nada e sem procurar nada pra fazer, existe uma vontade instintiva de fazer sexo, mas sem disposição nem pra fazer a movimentação mínima necessária para efetuar o ato copulatório. Foi assim que me encontrei no dia de hoje.
Existiam algumas opções, mas a maioria mora distante, 10 kms era quase o boderline da fronteira desse País, algumas viajaram, mas quem eu realmente queria estava longe, não em matéria, mas é que tudo é uma questão de logística.
Porra.. se tem uma coisa que eu aprendi nesse tempo todo, é que a melhor forma para você conseguir ser valorizado por uma mulher, é não valorizá-la muito no início, tratá-la apenas como mais uma “ser humana” qualquer, uma garota que você quer dar uns pegas e só. Parece que elas se assustam quando aparece alguém que se encanta com seu jeito de olhar ou seu simples modo de flutuar por entre o ambiente em que supostamente deveriam caminhar. O que acontece é que estou mais uma vez exercitando o meu estado de paciência por alguém que, aparentemente, vale à pena esperar. Não que vá rolar um namoro, já falei que só namoro canadense agora, se bem que a conheci justamente pelo projeto de imigração, ela pretende ir, mas com certeza, caso não fosse essa ressalva, jamais a negaria o status de minha companheira.
Mas ela está distante, como disse, não de corpo presente, mas distante no tempo, tempo o qual fatidicamente chegará. Não tô dizendo que ela está na minha, mas pretendo homenageá-la com um post inteirinho só pra ela, assim que o resultado aparecer.
Pela falta de disposição, resolvi contemplar a única dotada de uma autonomia de locomoção e que certamente se disponibilizaria a vir pro meu quase ex-apê. Ela é estranha, meio nerd.. sei lá, acredito que por sua timidez, seu comportamento pseudo-descontraído acaba se tornando meio forçado, sem jeito, não tem a fluidez de uma pessoa autêntica.
Removi algumas roupas que estavam sobre a cama, tomei um banho, peguei de forma randômica uma bermuda e uma camisa meio amassada que estava ali no meio das roupas soltas, juntas com o lençol. Senti-me como um operário cumprindo a rotina monótona de quem se prepara para seu trabalho subsistencial.
Viemos pro quarto, ela me perguntou sobre a imigração e mostrei para ela a papelada que já fora reunida. Demonstrou interesse e começamos a falar sobre o assunto, começou o big brother, assistimos um pedaço e mudamos para MTV, tava passando um programa com a Penélope, se não me engano, chamado “lavagem de roupa”, recolhi os papéis e me deitei, ela se encostou nas almofadas e comecei a alisar seus cabelos, ela se deitou por sobre o meu braço e ai foi que começou a porcaria.
Não que a culpa seja apenas dela, eu tava sem saco de aturar defeitos também, não era a primeira vez que a gente chegava aos finalmentes, mas eu não lembro dela ter aquele cheiro na vagina. Eu tava até com vontade de fazer um sexo oral nela, mas aquele cheiro... hummm... Num dava nem que minha disposição fosse como a bravura do desespero virginal.
Mesmo assim resolvi encarar, num aguenta pra que veio? Começamos a transar num básico papai-e-mamãe, tudo bem que eu num tava querendo muito trabalho, mas pelo amor de Deus.. mulheres... MEXAM-SE, rebolem, balança esse quadril porra!!! Ela só se deu ao trabalho de se mexer pra gozar com o dedo empalado no rabo. Decidi mudar de posição, de quatro, pra eu gozar logo, mas até de quatro ela resolveu complicar o serviço, não empinou a traseira, até pra acoplar fica difícil, fiz uma leve pressão na sua lombar, pra que ela se ligasse no prejuízo que eu estava tendo, ela deu uma leve empinadinha, ai tive que apelar pro cotovelo, segurei o cabelo dela, coloquei meu antebraço nas suas costas e apoiei o cotovelo na lombar, ai não tem égua que não empine a garupa. Fechei o olho e só parei quando gozei.
Quando tudo terminou, voltei a sentir o cheiro que exalava da sua vagina, sem pestanejar fui ao banheiro e fiz algo que imagino ser repugnante para qualquer parceiro, tomei um banho. Falei que ao tirar a camisinha tinha me melado, apenas para não perturbar a pobre menina. Que foda merda. Nem o gozo me satisfez, ainda tive que aturar uns beijinhos que ela me dava depois, sem gosto, já beijei muito travesseiro melhor nas minhas épocas juvenis.
Fiquei com a consciência pesada, gosto de ser satisfeito e de satisfazer, ela não encontrou o carinho pós coito que esperava e eu dei uma das piores da minha vida. Fiquei pensando depois se ela tinha sentido o meu estado de frieza, pensei nisso apenas para aliviar a consciência da amarga culpa que sentia, era óbvio que ela tinha notado. Ela é uma menina legal, mas a minha falta de disposição e o cheiro que senti não combinaram com o dia, seja pelo tecido da calcinha que ela usava, pelo ciclo menstrual, pelo motivo que for, aquilo me morgou. Senti novamente a vontade de ser mágico, fazer o truque do desaparecimento, colocá-la numa caixa, falar umas palavrinhas e quando abrisse, ela teria desaparecido.
Que foi a última vez que transei com ela, isso é óbvio, não vou perder meu tempo buscando um prazer frustrante, nem fazê-la gastar seu tempo comigo, mas sexo por conveniência é algo que sempre fiz e tenho medo de agora estar traumatizado, espero que tenha sido só o dia que não colaborou e que no futuro, eu possa esporrar o teto com um sorriso no rosto.

FIM.

sábado, 15 de março de 2008

Feliz dia IRRACIONAL das mulheres

Vamos falar do dia internacional das mulheres. Assim como todos os dias comemorativos, que são muitos por aqui, eu odeio. Digo isso pela comercialização que é feita, se você parar pra pensar direitinho, vai ver que o dia das mães se comemora no 2º domingo de maio, no 2º domingo de agosto é o dia dos pais, as crianças que se fodam... é dia 12 de outubro e pronto.. Já parou pra pensar a razão pela qual se escolhe um domingo??? Óbvio que é o comércio, agora tão querendo enfiar-nos goela à baixo o dia dos avós, por essas e outras que odeio todos esses dias comemorativos, incluindo o natal, a páscoa, dia dos namorados, dia do amigo e etc.
Alguns deles tem motivo religioso, outros motivos sentimentais e a porcaria do "dia internacional das mulheres" tem cunho de quê?. De frescura, de bajulação, de flores pra lá e jantarzinho pra cá, os idiotas comemoram e o comércio agradece e assim o Brasil passa ano após ano, cada mês tem um dia idiota pra merda do comércio comer mais uma fatiado bolo cada vez mais “desrecheado” dessa população que só pensa em ipi-ipi-urra. Mas o pior ainda está por vir. Acontece que, no dia internacional da mulherada, sempre aparecem protestos, um bando de dona-de-casa, desocupada vai pro meio da rua andar com faixas e bandeiras, pedindo, obviamente, o respeito aos direitos das mulheres. Agora me respondam... pra que o insano direito à equivalência salarial, se quem paga a porcaria do jantar, a droga do cinema e a conta do motel somos nós homens?. Pra que o paradoxal direito de igualdade dos cargos se a mulher adora ser submissa,?. E o quanto a Lei Maria da Penha pode ser injusta se as mulheres adoram puxões de cabelo, tapa na bunda, mordida, apertões e algumas até porrada na cara mesmo.. Vai entender um bixo que sangra 5 dias por mês e não morre...
Brincadeiras à parte, eu realmente considero ridículo esses dias comemorativos, é como o dia da consciência negra, eu simplesmente não entendo o porquê de se fazer um dia comemorativo para uma coisa que deveria ser sempre comemorada. É como se dissesse “você é importante hoje, amanhã não..”. Se é pra ter direitos iguais, dever-se-ia começar por abolir um dia que por si só já se torna preconceituoso e ilógico.
Bom....

Eu já tive uma “chefa”, ela que fez a entrevista comigo para eu ser contratado, uma mulher dinâmica, inteligente, bonita e gostosa, trabalhávamos muito próximos lá na empresa, a minha área dependia muito da dela, a dela, um pouco da minha, depois de um certo tempo, com mais intimidade, passei a chamá-la por “patroinha”, feminista que era... adorava. Ela era a responsável pela coordenação do pessoal, era ela que levava e trazia as informações entre a diretoria e os funcionários. Nas reuniões dos funcionários ela era praticamente a única que falava, mas na reunião com a diretoria, eu falava muito mais que qualquer um, isso por que nunca tive medo de ser demitido de lugar nenhum que já trabalhei, sempre fui o encarregado de falar das propostas que os funcionários queriam mudar. Depois de algum tempo fui conseguindo uma certa moral entre os funcionários e a diretoria, principalmente por dois motivos, o primeiro era que eu não corria de trabalho e a diretoria sabia, o segundo era justamente pelo motivo que não tinha medo de falar ou ser demitido. Não demorou muito pra eu e minha patroinha começarmos a trabalhar mais próximos, ela sempre entrava em contato com as mulheres e eu era o encarregado de entrar em contato com os homens. Isso estabelecido por ela mesma, e assim trabalhamos algum tempo por ali.
Ela dava uma certa abertura, às vezes aparecia na minha sala, algumas vezes eu ia na dela, mas eu sempre tive um certo receio de tentar algo mais, acho que devido à um pouco de respeito estabelecido desde o momento da entrevista. Mas as ligações começaram a se tornar mais comuns, ela me ligava pra falar de problemas pessoais, na empresa, desabafar e pra falar coisas que normalmente chefes normais não contam para subordinados normais. E quem disse que éramos normais? Numa dessas ligações criei coragem e falei “essa conversa merece uma certa dose de álcool”, “que tal um vinho?”, ela perguntou, não sou muito fã de vinho, falei que levaria minha própria bebida e fui para casa dela, comprei umas smirnoff ice e um pratinho de frios e fui pra casa dela. Chegando lá ela estava com um vestidinho preto, com as pernas quase completamente de fora, abriu a porta já com uma taça meio-vazia de vinho, um sorriso sonso sob um olhar sincero. Entrei, nos cumprimentamos, guardamos as paradas que levei e fomos pro centro da sala, ficamos sentados no chão, entre as almofadas e as bebidas, não me lembro o que rolava no DVD, lembro que era agradável, calmo e sugestivo, aquilo, certamente não era uma reunião de trabalho. Apesar do clima, ainda existia uma certa distância entre nós, não só medida pelas almofadas que nos separavam, mas algo mais psicológico, talvez motivada pela última aula da faculdade, a chamada “aula da saudade”, onde ainda me lembro claramente o professor dizendo: “Onde se ganha o pão, não se come a carne”, a merda, amigo, é que eu adoro um hambúrguer. Deixei o álcool entrar um pouco mais na nossa circulação sanguínea e comecei a me soltar mais um pouquinho, até o momento em que segurei a sua mão, ela olhava pro chão com o copo de vinho fixo em sua boca, eu olhava atentamente para ela, essa imagem eu não vou esquecer nunca, ela ficava muito bem daquele ângulo, beijei então a sua mão, foi quando ela me olhou e tirou o copo da boca, segurei a parte de trás da sua nuca, me inclinei e a puxei em minha direção, nossas bocas foram uma de encontro à outra.
Depois do beijo a gente ria, bebia e ria mais um pouco, ficávamos conversando besteiras e rindo mais ainda. Decidi então ir mais além, fui na direção dela, beijei e forcei seu corpo de encontro ao chão, deitei por sobre seu corpo e coloquei uma perna entre as suas, forçava seu corpo para baixo com meu quadril enquanto beijava seu pescoço e segurava entre os dedos um seio dela. Deitei-me ao seu lado e coloquei a mão entre as pernas dela, ela já estava toda molhada, de início fez uma certa resistência, mas por pouco tempo, logo deixou um dedo escorregar por entre suas coxas e entrar por baixo da sua calcinha, encontrando o ambiente propício para o que eu havia idealizado praquela noite. Tirei minhas calças e a camisa, o vestido dela escorregou pelo seu corpo, revelando seu peitinho de bico rosado, só de calcinha, ela contorcia seu corpo, com a cabeça pro lado, segurando com as duas mãos a minha mão entre suas pernas, como se me ordenando a não tirar a mão dali e eu jamais desobedeceria a ordem de uma chefe tão preocupada pelo bem-estar dos seus funcionários.
Transamos ali mesmo, entre os sofás, almofadas, bebidas, no chão, no meio da sala. Eu não curto muito transar no chão, mas o momento era propício, ficamos de ladinho, o ruim de transar no chão é que o joelho não aguenta muito tempo, mas pra mostrar quem é que mandava ali, coloquei ela um pouquinho pra cima, ela rebola bem, passei um braço pela cintura dela e com a outra mão puxava seu cabelo e chupava seu pescoço. Fizemos isso por mais duas vezes, a única coisa que mudava eram as bebidas. Até hoje não sei o porquê dela nunca ter me chamado pra cama, ficamos só ali no chão as 3 vezes, nem pro sofá fomos. O engraçado foi que ela veio me perguntar sobre um boato que eu teria comido uma das recepcionistas do escritório, o que era um absurdo, tinha duas recepcionistas lá e obviamente eu não tinha comido uma... eu comi as duas mesmo, mas isso pode ser que eu comente um outro dia...

O bom filho à casa torna

É.. é com grande pesar que serei um bom filho, não que a convivência com meus pais seja ruim, mas é que a conveniência de morar sozinho é muito melhor. Mas tudo bem, será só por alguns meses, mas mesmo assim, serão meses difíceis, não apenas pela falta de privacidade, mas é que a parte mais complicada da imigração tá chegando. Vou dar uma economizada pra levar o máximo de dinheiro que puder e já vou vendendo alguns pertences.
Seria bom se o problema fosse apenas esse, tô bem ansioso pra acabar logo com isso e ir pra terras norte-americanas, estou 90% dedicado ao processo de imigração, só estou trabalhando em meu escritório já faz um tempo, o que sempre foi a menor fatia do meu bolo, mas esses meses as coisas apertaram mais, mas eu prefiro assim, dessa forma eu agilizo mais e posso ir embora mais cedo. Torçam por mim ;)

segunda-feira, 3 de março de 2008

A diaba careta e a bailarina carente.

A diabinha é gente fina, adorei conhecê-la nesse carnaval, ela é um tesão, moreninha, cabelo liso, nariz afiladinho e olhinhos puxados. Nos encontramos pela primeira vez num baile à fantasia nesse carnaval. Eu tava meio morgado esse dia, nem olhava direito pra ninguém, fiquei na minha, me perdi dos meus amigos, nem beber eu bebi, resumindo, foi péssima a minha noite. Ela acabou ficando com um amigo meu, que naquela altura, já tinha feito uma hemodiálise alcoólica. No outro dia eles se falaram, estava tudo correndo de uma forma normal, até que chegou a sexta feira antes do carnaval.
Acontece que estava toda a cidade indo para a mesma festa, passei 1 hora e 20 minutos para conseguir achar um buraco para enfiar-lhe o automóvel no meio daquele trânsito. Lá chegando, encontrei logo meus amigos e mais tarde a diabinha. Só que meu amigo, sabe-se lá o porquê, estava evitando a garota, uma amiga dela já estava nos braços de um amigo nosso e ela estava ali sozinha com o casal. Fiquei conversando com eles por algum tempo e logo descobrimos várias afinidades, principalmente a paixão por alguns livros que já lemos, indiquei para ela “O caçador de pipas” (indico pra vocês também), ela disse que estava louca pra ler o livro e perguntou se eu tinha. “Ter eu tenho, a merda é que morro de ciúmes dos meus livros”, respondi com um sorriso envergonhado. Ela riu e me prometeu que iria cuidar muito bem dele, cedi ao seu apelo e falei que emprestaria. Não a vi mais durante o carnaval, uns dois dias depois do carnaval ela me adicionou no orkut, pediu meu celular e ficou de me ligar para marcarmos um dia para ela vir buscar o livro aqui em casa. Bem.. conhecendo o histórico do meu apartamento e visitas femininas, a primeira coisa que fiz foi conversar com meu amigo, fui saber dele como estava a sua situação com a garota e falei que ela ficou de ir na minha casa para pegar um livro. De início ele tomou um susto, perguntou meio atordoado: “Na tua casa?”, meio sem saber o que fazer eu disse que era só pra pegar o livro e tal.. Mas ele me conhece bem e a minha fama, logo ele se recompôs e disse: “Que nada!! Bota pra fuder..”. Ela veio com uma amiga, eu estava de saída pra minha aula de francês, entreguei o livro e ficamos conversando lá em baixo. Fiz aquele tipo de menino intelecto-interessante, com uma pitadinha de timidez e meio litro de simpatia, jogando, inclusive, mais charminho pra amiga dela do que para a própria. Isso por que realmente acredito que a primeira pessoa que você tem que conquistar é a melhor amiga da garota depois a mãe e por último a sua vítima. Óbvio que isso não é obrigatório, mas se você tiver com dificuldade de conquistar uma garota, tente isso.. Claro... não era o caso em questão, mas eu queria os resultados à curto prazo. Me despedi com dois beijinhos em cada uma delas, mas na diabinha, o segundo beijinho foi um pouco mais demorado. No outro dia liguei com o ridículo pretexto de saber se o livro estava bem, ela morreu de rir e sacou que aquela ligação não era por acaso. Acabamos marcando um encontro para quando ela acabasse de ler o livro, discutirmos sobre ele e assim o fizemos.
Eu tô ficando meio doente, qualquer encontro que eu vou marcar, a minha única vontade é de trazer pra minha casa, mas no caso dela eu resolvi ir primeiro pra um barzinho, mas acabamos aqui em casa. Desnecessário tornar-se-ia dizer o que aconteceu posteriormente, se tivesse acontecido algo demais, o que não aconteceu, sacou? Pois é, começaram os trabalhos como sempre começo todos os outros, e não vou relatar pela décima milésima vez aqui, só que ela não deixava eu fazer nada nela, além de esfregar-lhe o falo no meio das pernas. Até que enfim consegui colocar seus seios em liberdade, eu já não me cabia dentro das calças, coloquei-me então para fora, para ter um pouco de ar puro, mostrei para capetinha o estado em que me encontrava, segurei sua mão e sem nenhuma resistência, coloquei-a sobre a rígida e quente parte que me sobra. Ela não escondia, nem verbalmente, o seu estado de excitação, ela estava quase não aguentando, as ações dela estavam cada vez mais invasivas, eu já dizia baixinho em seu ouvido a forma que eu queria comê-la e perguntava onde ela queria que eu depositasse o excedente de futuros filhos que sairia de dentro de mim, desesperadamente atrás de um óvulo para fecundar, “na minha bundinha” dizia ela, foi logo depois disso que o celular dela começou a tocar, era sua mãe, tava na hora de ir embora.

Mas é ridículo como podemos ser, não? Você já parou pra pensar direitinho nas coisas que você diz e ouve na hora do sexo? É simplesmente ridículo e idiota, na hora é bom, mas depois, pensando friamente... É coisa de gente retardada. Na verdade o sexo em si é ridículo, imaginem vocês, tudo o que fazemos, as mulheres irão negar, mas tudo que fazemos é pelo sexo, ou na esperança de.. Esse negocinho de “eu malho pra me sentir bem”, “eu pinto as unhas do pé pra me sentir bonita”, “eu me depilo por causa do biquini”, “saio pra me divertir”, “comprei uma roupa nova pra me sentir mais bonita”... Isso pode funcionar com o papai e a mamãe, mas com o titio aqui já não funciona. Ao redor disso tudo o sexo gira, mesmo que no plano de fundo, mas ele vai estar, invariavelmente, lá. E essa frescura toda pra quê? Para ficarmos suados, nos contorcendo epilepticamente, ouvindo e falando coisas como: vai cachorra, goza no meu pau, tá gostoso assim?, quer que eu enfie tudo?, vira a bundinha, dentre outras barbaridades, geralmente esculachando a mulher, “puta” já é quase um elogio. O engraçado é que elas fazem justamente o contrário, elas nos chamam de gostoso, falam do quanto que o nosso instrumento é grande, grosso, duro ou bom, imagina se fosse ao contrário.. Você lá fazendo seu lanchinho e ouvir: vai viadinho, me come com esse negocinho, seu broxa, tá gostando, tá? Seu corno... É tudo tão ridículo, o sexo é basicamente uma coisa dura entrando numa coisa molhada. Mas como pode uma porra dessas ser tão boa?? Eu, sinceramente, não sei.. Na prática é tudo bem diferente da teoria..

Uma semana depois do primero encontro com a diabinha, minha caneta já coçava pra colocar seu nome na minha seleta lista de contempladas, peguei ela em casa e trouxe pra cá, conversamos um tempão na sala e depois viemos pro quarto. Num teve muita frescura não, comecei chupando os peitos dela, desci pela barriguinha e caí de boca no grelho dela. E que grelho, viu? Grande e gordinho, isso exige uma manipulação diferenciada, com um pouquinho mais de força, até você sentir a parte dura do clitóris dela, o ruim é que ela tem mais dificuldade de gozar. Começamos num papai-e-mamãe, depois puxei ela pra cima de mim, fiquei deitado só observando a movimentação dos peitinhos dela e a barriga batidinha, depois de muito sobre e desce, me sentei, mas ela mostrou pouca habilidade nessa posição, então pedi para ela ficar de quatro. Se tem uma coisa que eu aprecio, é quando a mulher vira de quatro e arrebita bem a bunda, fica lá com a bunda bem empinada, só com isso eu sei que ela entende da cosia. Agora, a diabinha não era bem assim, ela virou de quatro e não empinou.. ficou ali com a coluna reta, paralela ao solo, aí o pau ficou saindo e isso morga pra caralho, quando a menina é mais alta, você abre mais as pernas e consegue contornar o problema, mas não era o caso. Pedi pra ela virar de frente e voltar pro papai-e-mamãe, ela pediu pra eu gozar na barriga dela e satisfiz a sua vontade.

A “bailarina tarada” foi que me assustou.. Ela tem um jeitinho bem tímido, às vezes até gagueja (hehehehe), mas sempre que ela me liga (e ela sempre liga) dá pra notar um certo nível de desconforto. Pra ser sincero, a beleza da bailarina é do tipo que você não diria aos seus amigos que você já pegou se ela passasse na rua e falasse com você, mas devido ao corpinho dela, foi uma unanimidade com os meus amigos... eu iria pegá-la. Ela é bailarina profissional, já fez diversas apresentações e vive em ensaios. Ela tem os olhos muito bonitos, o nariz dela também é bonito, a boca poderia ser melhorzinha, mas o problema é que quando junta tudo a aparência não agrada. É como um prato de feijão preto com a salsinha sobre ele, o arroz à grega num prato super enfeitado e uma macarronada com molho de tomate, orégano e aquelas tiras de queijo parmesão sobre ela, são pratos lindos que só de imaginar, dá uma águinha na boca, né verdade? Mas mistura tudo isso num prato pra você ver que belezinha.. Mas então.. decidi pegar a garota após o aval dos meus amigos, eu sou assim.. quando eu tô na dúvida, peço a opinião dos amigos. O problema é que ela não era a única da fila e fui adiando esse encontro, adiei por uns 15 dias, até que um dia, quando estava sem nada pra fazer em casa, peguei o meu Menu (agenda do celular) e saí passando.. passando.. e vi o nome dela lá. Ela ainda não estava na minha lista, resolvi acrescentá-la. Sabendo que uma recusa seria improvável, liguei para ela e combinamos a hora de pegá-la em casa, cheguei lá.. lá estava ela saindo do prédio com um vestidinho. O vestidinho me mostrou o quanto que ela é boa e também que as intenções dela eram muito boas, viemos tomar um vinho aqui em casa. Se ela soubesse o quão pouco eu gosto de vinho, ela saberia que as minhas intenções eram melhores que as dela. Coloquei um CD do Coldplay pra rolar, quando tocou fix you.. Começou o meu assombro. No começo tava tudo certinho, peitinho não muito grande, mas dava pra amamentar a criança aqui, perninhas grossinhas, bundinha maravilhosa e a cinturinha então nem se fala.. Dei uma surra de língua nela e quando senti que ela já estava pronta pra explodir e que as estrelas já estavam longe do céu e perto dos olhos dela, mergulhei de cabeça no mar que escorria por entre as suas coxas. Até ai tudo muito bom, o problema foi depois que eu explodi em mil gotas. Eu estava deitado, de barriga pra cima, encarando o teto e imaginando a melhor forma de me livrar dela, quando comecei a sentir uma movimentação suspeita nas partes, olhei pra baixo e encontrei as minhas partes dentro da boca dela... “Que porra é essa?”... pensei.. Ela começou a me chupar ainda mole e eu endureci dentro da sua boca quentinha, aí num tem santo que resista, eu queria gozar dentro da boca dela, pra ver se ela se aquietava logo, mas é realmente difícil pra mim, só gozei uma vez, em toda a minha vida, apenas com ball-cat. Quando vi que não iria conseguir, solicitei que ela ficasse de quatro, meti com gosto enquanto puxava seu cabelo e batia-lhe na bunda, passamos uns 20 minutos nessa, quando meus joelhos já começavam a mostrar sinal de incômodo, jorrei dentro dela o meu prazer. Me levantei pra pegar uma taça de vinho, com a esperança que ela me trocasse pela garrafa, em vão.. Qual não foi a minha surpresa quando me deparei com ela trepada em meu tronco?. Sim, pela terceira vez em... digamos... 1 hora e meia??.. Ela já teve um namorado de longa data, acho que ela tava na seca, devia fazer algum tempo que ela não (se) dava pra ninguém. E o escolhido fui eu... então... mesmo estranhando e até meio assustado, tive que aceitar e corresponder às expectativas da moça, mastro arqueado, os trabalhos foram começados..
Confesso que eu fiz o máximo pra gozar o mais rapidamente possível, rezando pra que a rajada tivesse força o suficiente pra fazê-la decolar num vôo sem escalas, direto pra casa dela. Mas, quem disse que a vida é fácil?! A gozada foi a mais fraca de todas e tive que aturar sua presença por mais alguns minutos.
Até que ela fode direitinho, o problema não era esse não, o que eu não suportava era a conversa, o jeitinho casto dela depois de uma foda sem pudores, fica meio forçado. Outro dia deu até vontade de dar uma com ela, o problema é que não seria só uma... seriam no mínimo três e eu tava com preguiça e o pior, ela tá querendo pagar romance, até no meu curso de francês ela foi atrás de mim, recebi normalmente, apresentei à professora, reagi de forma natural para que ninguém ali desconfiasse de algo, até por que tem uma gatinha na minha sala que eu tô querendo que faça parte desse blog, mas até agora as negociações tão muito lentas. Na hora de ir embora, me despedi do pessoal e fui pro meu carro, quando entro no carro.. lá vem a bailarina atrás, veio perguntar alguma besteira, respondi e depois eu senti que ela queria um beijinho de despedida, um selinho, assim que percebi fechei a porta do carro, coloquei a chave na ignição e abri o vidro colocando o som, isso tudo sem olhar pra ela, ela recuou, mas continua a me pentelhar até hoje. O pior é que tem uma amiga dela dando em cima de mim, tá de uma forma descarada. Ela me chama pra sair, vive me ligando, chama na casa dela, convida-se pra viajar comigo quando vou pra casa de praia dos meus pais.. o problema é que ela nem é bonita, nem feia, nem gostosa, nem gorda, nem magra, nem nada... Ela é simpática, mas num sei.. o problema é ela ficar como a amiga dela.. no meu pé e ela não vale esse trabalho todo.